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Suzano pretende elevar produção de celulose nos próximos trimestres

A companhia busca compensar os volumes baixos no primeiro trimestre, mas o custo de produção deve permanecer estável. A Suzano pretende compensar os volumes baixos de celulose entre janeiro e março, elevando a produção nos próximos trimestres. Enquanto isso, o custo caixa de produção da fibra deve manter estável, apesar da recente subida do preço do gás natural e a continuidade de incertezas no cenário das commodities. “Há espaço para recuperar e entregar os volumes que o mercado espera”, disse o diretor de operação de celulose, Aires Galhardo.


Foto: Tissue Online


10/05/2022 - A Suzano pretende compensar os volumes baixos de celulose entre janeiro e março, elevando a produção nos próximos trimestres.


Enquanto isso, o custo caixa de produção da fibra deve manter estável, apesar da recente subida do preço do gás natural e a continuidade de incertezas no cenário das commodities. “Há espaço para recuperar e entregar os volumes que o mercado espera”, disse o diretor de operação de celulose, Aires Galhardo.


Além da posição como maior produtora de celulose de mercado no mundo, a Suzano também tem o menor custo caixa de produção da fibra. Segundo Galhardo, esse volume superior será produzido em fábricas que têm melhor desempenho, maior disponibilidade de energia para venda e maior diluição de custos fixos, e beneficiará a perspectiva de estabilidade.


Nos próximos trimestres, também são esperados gastos menores com manutenção. “Pode até haver redução, mas preferimos adotar uma postura mais conservadora”, acrescentou o executivo.


De acordo com Leonardo Grimaldi, diretor executivo de Comercial Celulose e Gente e Gestão, o primeiro trimestre foi marcado por maior aperto entre a oferta e demanda mundial – relação que pode estar ainda mais justa no segundo trimestre. “Isso favoreceu uma série de aumentos de preço”, aponta, destacando que os preços realizados nos primeiros meses do ano ainda não refletiram a totalidade dos reajustes aplicados.


“A demanda permanece forte tanto no mercado doméstico quanto no mercado internacional, diante da retomada da atividade e da recuperação do consumo de papéis de imprimir e escrever. Além disso, paradas em fábricas limitaram a oferta”, explicou o diretor de papel e embalagens, Fabio Almeida.


Fonte: Tissue Online

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