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Klabin (KLBN11) avalia expansão em SC com investimento bilionário

A Klabin (KLBN11) passou a estudar uma futura rodada de expansão em Santa Catarina, onde já possui operações industriais, com investimento que pode chegar a US$ 3,2 bilhões. As informações são do Valor Econômico. A Klabin pretende instalar de 1 milhão a 1,2 milhão de toneladas de capacidade adicional por ano, entre celulose fluff, sack kraft e kraftliner, nas fábricas de Correia Pinto e Otacílio Costa, nos próximos anos. Fontes de mercado consultadas pelo Valor calculam que um pacote com essas características deve exigir aportes entre US$ 3 bilhões e US$ 3,2 bilhões da Klabin. A estimativa tem como base projetos similares, além de levar em conta a recente inflação.


por Silvio Suehiro


01/12/2022 - A Klabin (KLBN11) passou a estudar uma futura rodada de expansão em Santa Catarina, onde já possui operações industriais, com investimento que pode chegar a US$ 3,2 bilhões. As informações são do Valor Econômico.



A Klabin pretende instalar de 1 milhão a 1,2 milhão de toneladas de capacidade adicional por ano, entre celulose fluff, sack kraft e kraftliner, nas fábricas de Correia Pinto e Otacílio Costa, nos próximos anos.


Fontes de mercado consultadas pelo Valor calculam que um pacote com essas características deve exigir aportes entre US$ 3 bilhões e US$ 3,2 bilhões da Klabin. A estimativa tem como base projetos similares, além de levar em conta a recente inflação que impactou os custos de equipamentos e máquinas.


Anteriormente, a direção da companhia já tinha demonstrado interesse em aumentar a produção de celulose fluff, cujo consumo mundial deve aumentar, até 2040, a uma média de 3,5% ao ano.


Durante o evento Klabin Day (30/11), o diretor-geral da Klabin, Cristiano Teixeira, afirmou que, sobre fluff, não há nada proposto para o conselho de administração.


Apesar disso, o executivo afirma que a empresa realiza os estudos com antecedência e “enxerga fluff e fibra longa como os principais produtos nos quais a Klabin deve investir no futuro”.


O diretor-geral afirma que o risco de recessão mundial fez com que a Klabin estendesse os diálogos sobre o novo ciclo de crescimento — de modo que um projeto formal deve seguir para aprovação do conselho somente no final de 2023 ou começo de 2024.


Em caso de aprovação, o investimento passaria a ser executado em 2023. A operação, por sua vez, seria iniciada depois de 24 meses.


Atualmente, a Klabin conta com 22 fábricas no Brasil e uma na Argentina. A companhia aparece como a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do país e líder na produção de embalagens de papel.


A Klabin é a única empresa do mercado brasileiro a oferecer soluções em celuloses de fibra curta, fibra longa e celulose fluff, além de liderar os mercados de embalagens de papelão ondulado e sacos industriais.


Cotação da Klabin no dia 30/11

Nesta quarta-feira, as units da Klabin registraram desvalorização de 1,5%, a R$ 19,70. Pelo terceiro pregão consecutivo, os ativos da empresa recuaram na bolsa de valores brasileira.


No acumulado de novembro, as units da Klabin apresentaram queda de 8,88%. No ano, as perdas chegam a 19,52%.


Fonte: SUNO

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