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Crescimento da demanda chinesa por celulose é positiva para fabricantes brasileiros

De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), nos últimos quatro anos, o faturamento com as exportações de celulose do Brasil para a China cresceu 17,2%. De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), nos últimos quatro anos, o faturamento com as exportações de celulose do Brasil para a China cresceu 17,2% – de US$ 3,2 bilhões, em 2019, para US$ 3,8 bilhões. Só em 2023, cerca de metade do volume total produzido foi exportado para o país asiático.



25/01/2024 - De acordo com dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), nos últimos quatro anos, o faturamento com as exportações de celulose do Brasil para a China cresceu 17,2% – de US$ 3,2 bilhões, em 2019, para US$ 3,8 bilhões. Só em 2023, cerca de metade do volume total produzido foi exportado para o país asiático.


O mercado chinês também possui demanda de papel do Brasil, embora em uma proporção menor – apenas 2% do que é exportado vai para a China (ou 1% considerando o faturamento). Segundo a Ibá, os principais compradores do papel brasileiro estão na América do Sul, com 51%.


Diante desse contexto, a alta demanda pela commodity aponta um cenário positivo para os fabricantes de celulose. A Suzano, maior produtora de celulose de mercado do mundo, destina 5 milhões de toneladas de celulose – ou cerca de 45% da produção total – para o mercado chinês. A Klabin, por sua vez, exportou 21,8% da produção total de celulose para a China no ano passado – somando 350 mil toneladas.


Conforme lembra o presidente do Ibá, Paulo Hartung, há pouco tempo, a China não era o principal destino da celulose brasileira, e a posição era ocupada pelo mercado europeu. Na época, as exportações de celulose para a China correspondiam a 34% do volume total. No entanto, as negociações brasileiras do produto para o mundo cresceram 40% nesses sete anos, impulsionadas pelo comércio maior com o país asiático, que dobrou as compras do produto brasileiro.


“A virada de chave é brasileira. Em 50 anos, muitas coisas foram feitas. O setor passou a investir muito em ciência e tecnologia, o que gerou produtividade diferenciada, o setor modernizou as plantas industriais, montando plantas hipermodernas. O setor formou e mandou gente para fora do país para estudar e desenvolver um cultivo de árvores tropicalizadas, porque nossas condições são diferentes em relação ao norte do planeta. Então, foram feitos muitos movimentos que levaram à evolução do setor”, contou Hartung.

Para este ano de 2024, a expectativa é de aumento na demanda de itens como papel higiênico, já que o consumo anual por pessoa na China é de aproximadamente 7,6 kg, inferior aos 23,7 kg registrados em países da América do Norte.


Fonte: Portal Celulose

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